Retornar, com tanta convicção, a um sítio onde se foi feliz, lembrando quando um rebento, bebé ainda, pequenino, fofinho, dormia no meu colo... Ou, já mais crescido, quando, por entre gargalhadas, dele e minhas, lhe apontava para a Lua, no céu estrelado, nas caminhadas na marina, é sempre gratificante.
Lá longe, na Falésia, com cores de fevereiro, eu agora grisalho, olhei para o caminho percorrido desde a primeira vez, percebendo que o rebento já é uma árvore crescida, viçosa e robusta, que nutrimos, mãe e pai, com amor e dedicação, ao longo de quase 22 anos.
Um caminho compensador? Sim, muito. Awesome!
Agora, ele, engenheiro já, está dotado de ferramentas para ser o que sonha e, acima de tudo, ser feliz, fazendo o que gosta na vida e tornando os outros felizes, também, como sempre lhe pedi!