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Marca d'Água

Marca d'Água

27
Out13

Conhecer a nascente do Rio Sousa, por terras de Felgueiras



Numa caminha organizada hoje pelo “Sentir Património” pude conhecer o local onde nasce o Rio Sousa (afluente do Rio Douro), o curso de água que dá o nome à região e ao vale onde vivo.

Foi uma sensação agradável ver a água que brota do subsolo numa zona tão bonita, onde prevalecem as paisagens rurais proporcionadas por campos agrícolas tão férteis, com os seus vinhedos, castanheiros e carvalhos, por agora com tons outonais.

 

A nascente localiza-se na freguesia de Sendim, no concelho de Felgueiras, nas proximidades da Casa de Cabeça de Porca, quase na fronteira com a vizinha freguesia de Friande.

O rio nasce em Felgueiras e daqui, já mais crescido, segue serpenteando pelas terras verdejantes do vale em direção a Lousada, Penafiel e Paredes. A seguir, o rio entra em território de Gondomar, onde conflui (Foz do Sousa) com o Douro.

Foi mais uma caminhada dominical muito agradável, na qual foi possível aliar o exercício físico, companhias agradáveis e a uma boa dose de enriquecimento cultural proporcionado pelo incansável Sr. Miguel do “Sentir Património”.

01
Out13

À meia-luz, correndo desenfreadamente à procura do tempo que esvaiu!


Esta música de Waters, ouvida com o volume bem alto que brota das ‘Monitor Audio’, espicaça momentos assim, de uma certa melancolia, ápices em que nos deixamos levar por recordações de uma noite estrelada de verão que, de tão intensas, acicatam os batimentos cardíacos. Os graves profundos da música interpelam o peito, os agudos sublimes agitam o olhar no vazio físico, num rebuliço imaterial, numa certa anarquia saborosa, sentado no sofá de casa, à meia-luz, mas correndo desenfreadamente, sem êxito, à procura do tempo que esvaiu!

E o cansaço, no fim da música, esboça um delicioso sorriso à porta do êxtase das emoções.

No ‘play’ do comando, tudo recomeça, para ouvir muitas vezes, correr quase sem parar, à espera que o sono nos faça parar de correr!

 

31
Mai13

Crianças de Felgueiras têm estabilidade, porque há emprego, assinala autarca


 

A maioria das crianças de Felgueiras goza de estabilidade familiar e social, o que se deve à boa empregabilidade no concelho, em contraste com o resto do país, considera o presidente da câmara.

“Percebemos, pelos indicadores socioeconómicos que temos nos serviços de ação social da câmara, que o quadro de estabilidade familiar e social é positivo, não obstante as dificuldades por que passa o país”, considerou Inácio Ribeiro.

Recordando que a taxa de desemprego, em Felgueiras, é das mais baixas do país e a menor no distrito do Porto, Inácio Ribeiro acrescentou que, nas iniciativas da autarquia dirigidas às crianças, como o concurso de pintura “Pinta”, que está a decorrer em todo o município, percebe-se, através das expressões da maioria dos alunos, o bom momento que a economia do concelho está a atravessar.

“Os indicadores que temos são fiáveis. Este concurso, assim como outro ligado a floresta, potenciam esta vivência. Por aqui percebemos grau de satisfação e aferimos a estabilidade social”, acrescentou.

Para o presidente da câmara, é importante “potenciar o bom momento do concelho, trabalhando para que o crescimento dos mais novos se faça num quadro de estabilidade e seja o mais completo, amplo e profundo possível”.

O concurso “Pinta”, que este ano apresenta a proteção civil e a água como tema, tem, segundo o edil, “um caráter pedagógico muito profundo”, promovendo “o gosto pelas artes e desenvolvendo os sentidos desde tenra idade”.

“É importante associar temas fundamentais para a vida e o futuro da humanidade, neste caso a água, como elemento fundamental para a nossa sobrevivência”, realçou.

No âmbito desta iniciativa, que vai na quarta edição, cerca de um milhar de alunos do pré-escolar e ensino básico receberam um conjunto de material oferecido pela autarquia, que inclui telas, paletas, pincéis, chapéus e um livro.

Na abertura, participou a presidente do comité português da Unicef, Madalena Marçal Grilo, para quem a iniciativa é muito interessante, porque leva as crianças de todas as idades participar”.

“São os verdadeiros atores deste evento”, disse, realçando a importância de os mais novos entenderem melhor a importância da água.

“O dia da criança é sempre uma boa oportunidade para celebrar as crianças e chamar à atenção para os problemas que afetam milhões de crianças”, considerou.

Na cerimónia de abertura, realizada na Casa das Artes, vários convidados, em representação de entidades oficiais, interagiram com crianças do pré-escolar que pintavam.

Os primeiros prémios do concurso, dos vários graus de ensino, vão ser oferecidos à UNICEF portuguesa.

O concurso integra o programa da Semana da Criança, que inclui atividades desportivas, cinema e ateliês de pintura em vários pontos do concelho.

05
Abr13

Chariots of Fire – o hino da minha adolescência


Chariots of Fire, de Vangelis, foi o tema que mais celebrizou este músico grego.

Durante anos foi uma espécie de hino que me acompanhou em tantos momentos marcantes, sobretudo na adolescência.

A sua melodia quase épica, associada às imagens do filme, fez sonhar tanta gente da minha geração. Sonhar com um futuro risonho.

Ainda hoje, quando a ouço, é especial, apesar do futuro de ontem, hoje presente, ser menos risonho do que o almejado outrora!

 

04
Abr13

Ver e ouvir Waters e Gilmour juntos é uma emoção!


 

Que emoção rever e “reouvir” estes dois grandes senhores juntos.

 

Este vídeo é de maio de 2011, gravado em Londres. Uma verdadeira pérola.

Desde criança que gosto muito da música dos Pink Floyd.

Ainda hoje guardo vários discos em vinil, apesar de tão gastos pelas audições sucessivas!

Aprendi a ouvi-los precocemente com pouco mais de sete ou oito anos de idade.

Quando o grupo acabou, no início da década de 80 - era eu ainda muito pequeno - foi uma enorme desilusão! Poucos anos depois retomou, com grande qualidade, é certo, mas já sem Roger Waters.

Continuei a gostar da banda, então liderada por David Gilmour, mas faltava sempre qualquer coisa: o toque melódico de Roger Waters.

Ao longo dos anos continuei a ouvir os discos que entretanto saíram e os antigos que entretanto se tornaram clássicos da música, como o “The Wall”, “The Dark Side of the Moon” e “Wish You Were Here”, entre outros produzidos pelos quatro elementos do grupo, antes da saída do Waters.

Ao longo dos anos abundaram, incluindo entre os apreciadores, as discussões sobre quem teve responsabilidade no fim da banda. Pior do que isso, as discussões, nem sempre civilizadas, sobre os méritos e deméritos de Gilmour e Waters.

Sempre achei uma estupidez estas “cenas”, porque ambos são músicos de elite, com qualidades fantásticas. Os dois tiveram e têm carreiras a solo de grande sucesso (tenho discos de um e de outro), provando que são, de facto, muito bons, cada um com o seu estilo, com as suas vozes, com a sua sensibilidade e, acima de tudo, com a sua mestria!

Mas é quando atuam ao vivo e executam velhos temas dos Pink Floyd que se percebe que o espetáculo, um sem o outro, nunca atinge a excelência que os apreciadores reclamam.

Por isso, ouvi-los de novo juntos, ainda que só por instantes, depois de tantos anos de desentendimentos, executando e cantando, em Londres, “Confortably Numb”,é tão gostoso e tão especial, sobretudo por ser um momento que muitos, como eu, há muito desejavam.

Neste vídeo, quando Gilmour surge no alto do muro, cantando e tocando guitarra e exortado por Waters, é verdadeiramente único. As suas vozes completam-se tão bem!

São as vozes dos Pink Floyd, aquelas que conquistaram o mundo!

Dá vontade de ver e voltar e ver este vídeo.

Que pena estes dois senhores, verdadeiros clássicos e ícones da música mundial, não aparecerem mais vezes juntos!

24
Mar13

Música de Enya... tão fácil deixarmos, felizes, despontar uma lágrima grata ao momento


Há uns anos que me delicio com a voz e a música de Enya, que tanta felicidade proporcionam a milhões de admiradores em todo o mundo. Nem todos os momentos são propícios para esta sonoridade, mas há uns, tão especiais, que, caídos do nada ou vindos do fundo da alma, quase nos empurram para a prova de ambiências acústicas tão subtis, tão redondas, que envolvem e convidam os sentidos à contemplação do que somos, do que fazemos e para onde vamos. É tão fácil ouvirmos e deixarmos, felizes, despontar uma lágrima grata ao momento.

Com o hi-fi exibindo, brilhantemente, as tonalidades acústicas que Enya nos oferece, com graves profundos e agudos discretos, fechámo-nos ao mundo físico, para iniciarmos uma marcha por largas planícies, com castelos celtas e cavalos brancos que galopam, planuras cobertas por prados de verdes viçosos, ladeados por montanhas que completam um quadro bucólico virtual, mas tão intenso.

A música de Enya, ao longo dos anos, para os que a apreciam, tem significado um embalamento em tecidos de cetim, em nuvens de algodão tão fofinho. São elementos que, ora nos arrepiam ao tocá-los com o ouvido, ora nos impelem para uma subtil nostalgia que contempla as coisas bonitas, com tons vivos, que nos têm acontecido. Curioso como tonalidades musicais tão melancólicas proporcionam momentos tão intensos, num recital em que a orquestra dos sentidos, dirigidos pela mestria da alma, se entrelaçam em imagens, cores, arrepios e cadências incertas na respiração, incapaz por vezes de ficar indiferente ao embalamento.

É assim, ouvirmos Enya, um prazer para a alma.

Este vídeo, repartido em duas partes, traduz bem, creio, o que significa a obra musical de Enya.

 

 

 

 

20
Jan13

Guimarães não para! Cidade Europeia do Desporto


No sábado à noite, a minha cidade-berço engalanou-se para acolher a cerimónia de abertura de mais um evento importante: Guimarães, Cidade Europeia do Desporto.

 

 

A cerimónia incluiu um espetáculo muito bonito, que contou com a participação de mais de 600 atletas amadores e profissionais, a maioria da região de Guimarães e arredores. Ao longo de cerca de hora e meia, praticantes de várias modalidades desportivas evoluíram no Pavilhão Multiusos, executando movimentos dos seus desportos e, em alguns casos, bonitas coreografias acompanhadas com fundo musical.

Estão reunidas todas as condições para que este evento alcance os seus objetivos, sobretudo no que tange à abrangência e prática desportiva e no que, também importa, tem a ver com a estratégia, tão bem gizada, de projeção de Guimarães no todo nacional e até internacional.

 

 

Guimarães, como ocorreu recentemente na Capital Europeia da Cultura, vai demonstrar, a quem ainda tem dúvidas, que é uma cidade especial, com um povo empreendedor e orgulhoso da sua identidade.

01
Abr12

Jardins de Camélias de Celorico de Basto


 

 

Os jardins de camélias de Celorico de Basto são lindos. Na maioria deles, encontramos recantos românticos, de mil cores, aromas e formas, que remetem os nossos sentidos, assoberbados pela beleza, para o período em que foram concebidos, nos séculos XVIII e XIX, emoldurando antigas casas apalaçadas e brasonadas.

 

Alguns desses jardins, espalhados pelo concelho, estão magnificamente preservados, neles reinando as cameleiras, algumas com mais de um século de existência e esculturadas, com formas avulsas, por mãos sábias de jardineiros.

 

A viagem a estes jardins é assim um passeio pelo passado não muito remoto, de uma ruralidade bucólica. As fragrâncias das flores, dispostas ora em alamedas, ora numa espécie de labirintos, encimados por pequenos lagos, são quase tão profundas quanto as paletas de tons rosas, vermelhos e brancos viçosos.

 

Este vídeo que realizei procura, “sem sucesso”, reproduzir as emoções que trouxe daquele bonito passeio dominical.

 

 
20
Fev12

Santo Tirso: cidade romântica


 

 

 

 

 

 

 

Santo Tirso é uma das pequenas cidades do Entre Douro e Minho que mais aprecio. Desde logo por ter um certo ar romântico, no centro histórico, parecido com outra cidade da qual gosto: Fafe.

 

De comum entre as duas localidades, os jardins do final do século XIX e princípio do século XX, com os seus bancos e o arvoredo de várias espécies. Destaco também os solares brasileiros, no centro da cidade, com os seus azulejos coloridos, as varandas de ferro e a múltiplas claraboias, denotando que esta foi terra de gente migrante com posses.

 

Além destes pontos comuns, há outro que me encanta, a arcada, em cuja base, como na congénere de Fafe, se destaca um fontanário, com azulejos vastamente decorados. Aos domingos, no século passado, aqui se reuniam as famílias abastadas.

 

Estes aspetos comuns conferem aos centros históricos das duas pequenas cidades aquele ar romântico que apetece desfrutar num passeio a pé, acompanhado pelo meu filho lindo, o qual, criança ainda, também começa a aprender a gostar destas coisas.

 

Ao contrário da maioria das novas cidades do país, outrora vilas, Santo Tirso tem um casco urbano de traça tradicional consolidado, que cresceu a partir do mosteiro de S. Bento, cujos claustros, por estarem tão bem conservados, são dos mais encantadores que já visitei.

 

Santo Tirso é uma cidade abençoada pelo rio Ave, que também atravessa o concelho vizinho que um dia me viu nascer: Guimarães.

 

Ontem este rio era conhecido como o mais poluído da Europa, por atravessar uma das zonas mais industrializadas do país, ali predominado o têxtil.

Hoje, fruto dos melhoramentos no tratamento dos afluentes urbanos e industriais, o rio Ave já não tem aquele aspeto pestilento do século passado. Ainda não está perfeito, mas vai recuperando aquele ar de rio em cujas águas se banhavam os nossos avós, então putos, como contava o meu pai quando comigo, criança, mergulha no Ave, nas Taipas.

 

O parque urbano recentemente construído na margem direita do rio, defronte para a cidade, é muito agradável, devolvendo o Ave aos Tirsenses, que dele desfrutam, caminhando num belo passadiço, após a degustação de um delicioso Jesuíta – uma iguaria da terra, a não perder para os mais gulosos, como eu!

 

Ultrapassado o alvoroço do crescimento industrial anárquico, que tanta coisa destruiu, o Vale do Ave, em terras como Guimarães, Vizela ou Santo Tirso, vai assim revalorizando o que tão belo ainda preserva, partindo nesta caminhada dignificadora a partir do rio que batizou esta região nortenha.  

 

15
Ago11

Recordando a "paixão da rádio" ouvindo "The Songs of Distant Earth" de Mike Oldfield


Em 1993 fui trabalhar para a Rádio Clube de Penafiel, tendo sido a primeira experiência profissional digna desse nome.

Ali calcorreei os caminhos difíceis de quem estava, ainda muito jovem, a começar a exercer uma profissão tão exigente, mas também aliciante quanto a de jornalista.

Desse período recordo muitas coisas, quase todas positivas, numa cidade bonita que conhecia mal, mas onde fui muito bem recebido e onde fiz amizades que ainda hoje perduram.

Por essa altura, mais precisamente em 1994, Mike Oldfield editou este trabalho The Songs of Distant Earth. Foi um CD fantástico que ouvia vezes sem conta nos estúdios da rádio ou através do leitor de cassetes da minha velha Opel Corsa.

Recordo, em especial, uma noite de Verão, no Sameiro, onde, após um saboroso café numa pastelaria das redondezas, estacionei o carro e nele fiquei ouvindo aquele som.

Ainda hoje, de vez em quando, retiro o velho disco da prateleira e coloco-o a tocar, hoje num equipamento doméstico de som muito mais capaz de reproduzir com toda a profundidade a qualidade do registo sonoro.

No entanto, apesar do som mais "abafado" oriundo da cassete, ficou daquele tempo o prazer de desfrutar de um som refrescante à data que me ajudou a viver por uns anos a paixão da rádio.

 

 
Só falta dizer uma coisa a título de curiosidade: a velha Opel Corsa acabei por vendê-la em 1998. Mas, curioso, ainda circula por terras de Felgueiras, mas já deve ter um leitor de CD`s ou até, quem sabe, uma entrada USB!!!
16
Abr11

Milhares festejaram em Felgueiras o título do FCP


Logo após a deliciosa vitória sobre o Benfica, no Estádio da Luz, que nos garantiu o 25º título nacional de futebol, milhares de felgueirenses invadiram o centro da cidade.
A festa foi intensa, com muitos jovens a darem azo à sua alegria.
Mais uma vez se mostrou que somos muitos portistas em Felgueiras… Foi impressionante observar como as multidão de portistas preencheu a Avenida Dr. Leonardo Coimbra, em direcção ao centro da cidade.
Cada vez mais, a cada conquista, não tenho dúvidas.
Campeões, campeões, nós somos campeões…

31
Out10

Vitória todo-o-terreno do F. C. do Porto em Coimbra


E o meu FC Porto lá ganhou em Coimbra. Uma vitória de garra, sacada a ferros, que demonstrou o espírito de esforço e abnegação que tanto aprecio no FCP.
Podia e devia ter sido uma vitória mais folgada, tantas foram as oportunidades na segunda parte, perdidas com grande infelicidade, nomeadamente um lance de Hulk de baliza aberta.

Mas o que me irritou foi a arbitragem tendenciosa na forma como, na sua “soberana” decisão, analisava os lances mais mais disputados, mais musculados, apitando, na dúvida, quase sempre contra o FCP. Algumas faltas contra os azuis e brancos chegaram a ser patéticas. Noutros lances menos claros contra o FCP , o árbitro ia logo apitar, causando com isso jogadas de bola parada muito perigosas para a baliza dos nortenhos.

No final, valeu o grande golo da Varela, um jogador que muito aprecio pela sua tenacidade.

Agora vamos receber os campeões de Lisboa. Espero que o resultado seja o mais natural face à diferença de classe entre as duas equipas, isto é, a vitória do FCP.

Se assim acontecer, acho que ficaremos ainda mais serenos na liderança, anunciando-se um campeão muito antecipado.

E, confirmando-se esse cenário, tudo levará a crer que os campeões de Lisboa nem um ano completo carregarão o título, percebem?

Mas, convenhamos, ainda é cedo para festejos extemporâneos.

E o meu FC Porto lá ganhou em Coimbra. Uma vitória de garra, sacada a ferros, que demonstrou o espírito de esforço e abnegação que tanto aprecio no FCP.
Podia e devia ter sido uma vitória mais folgada, tantas foram as oportunidades na segunda parte, perdidas com grande infelicidade, nomeadamente um lance de Hulk de baliza aberta.

Mas o que me irritou foi a arbitragem tendenciosa na forma como, na sua “soberana” decisão, analisava os lances mais mais disputados, mais musculados, apitando, na dúvida, quase sempre contra o FCP. Algumas faltas contra os azuis e brancos chegaram a ser patéticas. Noutros lances menos claros contra o FCP , o árbitro ia logo apitar, causando com isso jogadas de bola parada muito perigosas para a baliza dos nortenhos.

No final, valeu o grande golo da Varela, um jogador que muito aprecio pela sua tenacidade.

Agora vamos receber os campeões de Lisboa. Espero que o resultado seja o mais natural face à diferença de classe entre as duas equipas, isto é, a vitória do FCP.

Se assim acontecer, acho que ficaremos ainda mais serenos na liderança, anunciando-se um campeão muito antecipado.

E, confirmando-se esse cenário, tudo levará a crer que os campeões de Lisboa nem um ano completo carregarão o título, percebem?

Mas, convenhamos, ainda é cedo para festejos extemporâneos.

 

 

 

 

28
Fev10

>> Recordando "Cirque Ingenieux"


Este pequeno vídeo é fantástico.
Reproduz a parte final de um espectáculo do Cirque du Soleil, cuja banda sonora, com o mesmo nome, foi escrita pelo compositor japonês Kitaro.

A música é fantástica, encerrando uma espiritualidade profunda, aliás presente em todo o espectáculo desta famosa companhia de circo canadiana.

Para os apreciadores deste género musical, recomendo a aquisição deste disco de Kitaro, que já tem uns anos,  mas mantém-se muito actual. Garanto-vos que é encantador para ouvir, por exemplo, após um dia intenso de trabalho. É altamente relaxante.

O meu CD, já velhinho, comprei-o em Léon, Espanha, em 1999, creio, quando lá fui assistir, com um casal amigo de Fafe, a um espectáculo maravilhoso de Kitaro.
Um concerto que jamais esquecerei.

 

 

 

08
Fev10

>> Kitaro: uma torrente de ternura


Sim é verdade. Ouvir Kitaro é muito, muito especial. A cada reencontro recrudescem emoções... O coração bate mais forte e os olhos ficam húmidos, não porque choram, mas porque são o leito de uma torrente de ternura, um par de mãos com pele de seda que nos afaga a alma.

Kitaro é assim, traduz uma ternura imensa, uma espiritualidade muito própria do Oriente longínquo, nas fraldas do Monte Fuji.
É a luz do espírito – “The Light of the Spirit”, como se chama esta música, que amo há tantos anos.
 
 

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