Um pedaço de terra, no mar Tirreno, com tantas montanhas, baías, bosques de pinheiros, caprichosos rochosos, trilhos de sobe e desce e casario branco apertado na vila, com ruas onde turistas se acotovelam.
Ao perto, o mar turquesa, até perder de vista, tudo e muito mais, na ilha, para conhecer… em caminhadas soadas, porque fazia calor na jornada, de lés a lés, porque valeram a pena, até ao pôr do sol chamar o barco, retornando a Nápoles.
As ilhas são assim, sobre mim fazem feitiço, há tanto tempo, porque me querem lá, quiçá.
Visitar Pompeia é uma experiência marcante. Por muitas razões!
Mas, o que mais me marcou, foi observar, “In loco”, as réplicas dos corpos de humanos e animais carbonizados pelas cinzas da erupção do Vesúvio, no ano 79 d.C, descobertos quando foram realizados os trabalhos arqueológicos, a partir do século XVIII, naquela antiga cidade romana.
Faltam as palavras para descrever estas imagens, numa urbe que foi, outrora, grande!
Exerce uma espécie de feitiço, aquela montanha, o Vesúvio, cabeça de vulcão sobre Nápoles, para onde acabamos olhando, quase sem querer, temendo, quem sabe, que acorde de um sono ligeiro para, num pesadelo, cobrir a cidade de cinzas, como outrora, em Pompeia!