O que nos rodeia, parte de um mundo vivo
Além do banal, ousar não tocar, só sentir
A beleza das coisas mede-se pelo que elas nos transmitem, simplesmente por serem o que são, sem filtros…
Como esta simples flor, embalada pela aragem, no bulir sem pressa, da aldeia… ela dialoga connosco!
Uma flor aveludada no tato, no aroma e na coloração rubi, um verdadeiro maná para os sentidos dos que veem e sentem além do banal, sem tocar nela, só admirar e, quiçá, cheirar profundamente!
Uma sensação além de nós, um exercício de partilha, no peito, com o que nos rodeia, parte de um mundo vivo, maior do que o néon ou o ‘soud bite’ do momento, de outrém, numa tarde qualquer…