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Marca d'Água

Marca d'Água

03
Set06

> ACABAR COM ALGUNS PRIVILÉGIOS INJUSTOS


O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, reafirmou que a nova tabela do regime convencionado ADSE, que aumenta os custos com a saúde para os funcionários públicos, é insubstituível. Aí está, portanto, mais uma medida deste governo que penaliza os funcionários públicos.
Os sindicatos da função pública, como foi amplamente noticiado, calculam que os preços de alguns serviços de saúde tenham sofrido aumentos de quatro mil por cento. Ora, ouvindo aquilo que dizem estes sindicatos poderemos ser todos levados a concluir que o governo perdeu a noção do razoável. Mas será efectivamente assim? Andará o Executivo, com estes aumentos assim tão bruto? Mesmo não sendo um especialista na matéria, quero crer que não.
O que se passava, de facto, é que os funcionários públicos pagavam, na maioria dos casos, valores quase irrisórios pelos seus exames clínicos, se comparados com os suportados pelos restantes utentes do Serviço Nacional de Saúde.
Concluo, assim, que se trata de mais uma medida que procura reequilibrar os sistemas. Bem sei que para quem perde regalias é muito desagradável, mas há que perceber que, sobretudo num período de “vacas magras” como este, todos os portugueses devem ser tratados de forma igual. Melhor seria se a tentativa de harmonizar os sistemas fosse feita de forma inversa, isto é, os utentes com menores regalias sociais, geralmente os que trabalham na actividade privada, passassem a usufruir das vantagens dos cidadãos empregados do Estado.
Infelizmente, tal não é possível e há que compreender o sentido de equilíbrio que esta decisão do governo pretende conferir.

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