Há uns anos, foi uma honra enorme ver reconhecida a minha "cidade-berço" como Património Mundial da Humanidade, fazendo jus à joia arquitetónica do velho casco medieval, onde, há uns quantos anos crescia e brincava com os outros meninos. No ano que agora termina, foi um orgulho muito especial ver a minha querida Guimarães como Capital Europeia da Cultura, um mote justo e que ajudou a tornar a urbe ainda mais apetecível para que lá vive ou visita.
O velho burgo medieval de Guimarães reserva-nos sempre surpresas. No sábado, passeando pelo centro, alguém conhecedor do casco histórico apresentou-me este cantinho tão delicioso da cidade, que eu não conhecia.
Chama-se "Ilha do Sabão" e ali residiam antigos operários da zona de Couros, uma antiga indústria da cidade.
Em cada recanto da cidade Património Mundial, somos convidados a contemplar o casario magnificamente recuperado.
Os candeeiros antigos, em cada esquina da cidade velha, são sinais bem presentes do bom gosto dos nossos antepassados.
E por esta altura, as velhas ruas vestem-se de um colorido tão especial...
Incontornável, a passagem pela Praça da Oliveira, a mais bonita de Portugal, digo eu!
No Toural, praça de afetos, encontros e reencontros, de todos os vimaranenses...