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Marca d'Água

Marca d'Água

27
Mar11

Em Resende também reinam as Cavacas…


Ora cá está um exemplar das afamadas cavacas de Resende. É uma especialidade desta vila que muita gente aprecia. Quando se vai a Resende e não se come este doce é quase como ir a Roma e não ver o Papa, passe o exagero…

Estive por lá este domingo e, claro, tive de me esforçar para degustar esta singular e calórica iguaria…

27
Mar11

Resende em flor


Visitar Resende é, nesta altura do ano, muito especial.

Lá encontramos as famosas cerejeiras em flor, que proporcionam um espectáculo visual incomparável.

Serpenteando os socalcos do Douro, eis que chegamos a Porto de Rei, onde vivemos a paisagem com todo o seu esplendor.

O branco, em tons florais, domina na paisagem, com o Douro ao fundo. O visitante não resiste em voltar ano após ano, enquanto aguarda o amadurecer do tão apreciado fruto. 

 

 

 

24
Mar11

O Facebook hoje, pela manhã, é uma “delícia”.


Os comentários à demissão de José Sócrates, pelo menos a maioria dos realizadas na minha lista de “amigos”, é uma tremenda desilusão.

De um lado, os apaniguados laranjas, do outro, os afoitos rosas, num diálogo estridente de surdos.

E o ruído torna-se ensurdecedor quando o fogo cruzado de pólvora seca é disparado por militantes de cartão, assumidos ou não, ora de um lado, ora do outro da barricada.

É que, salvo raras excepções, a militância exacerbada redunda recorrentemente numa confrangedora falta de capacidade para ler de forma clara os acontecimentos, sobretudo as suas consequências. Mesmo de alguns "amigos" cuja inteligência admiro, mas que nestes momentos se deixam, permitam-me a provocação, contagiar pela sua paixão partidária de mais à esquerca ou mais à direita.

De um lado e do outro, abundam as incoerências e as meias-verdades, numa autêntica câmara de ressonância do que se vai ouvindo nas televisões e nas rádios da boca de “insuspeitíssimos” comentadores com ou sem cartão.

Parece às vezes uma daquelas discussões estéreis que ouço no café da esquina entre portistas e benfiquistas ferrenhos, que terminam quase sempre com insultos.

Enquanto isso, os portugueses comuns, os que não percebem nada desta cacofonia (e são a maioria), continuam a ter suportar, na pele, as sucessivas políticas dos vários governos que nos puseram na situação em que estamos presentemente.

22
Mar11

Grande luar


Dizem os entendidos na matéria que no passado dia 19 de Março tivemos a “maior” Lua Cheia dos últimos 18 anos.

Foi, sem dúvida, uma noite muito luminosa.

Aproveitei para registar fotograficamente o momento.

 

Até nas traseiras da minha casa parecia a luz do dia, tão intenso era o luar...

15
Mar11

Tribunais abrem alas para o regresso político de Fátima Felgueiras?


Os últimos desenvolvimentos do processo judicial envolvendo Fátima Felgueiras, nomeadamente o recurso que a antiga presidente apresentou no Tribunal da Relação de Guimarães a propósito do acórdão do “saco azul”, vão dando razão à ex-edil.

E pelo que me garantiram, também o dito processo do futebol vai ter o mesmo desenlace. E assim aquela enorme montanha de alegados crimes vai "parindo um rato".

Se estes desenvolvimentos prosseguirem, como tudo leva a crer que vá acontecer, em breve Fátima Felgueiras ficará com o seu “registo criminal” limpinho aos olhos dos felgueirenses e por isso mais bem preparada sob ponto de vista mediático, mas sobretudo de credibilidade, para voltar à vida política activa, alterando de sobremaneira o xadrez político deste concelho, mergulhado numa certa e surpreendente letargia.

Um concelho que mudou, nas urnas, de forma determinada em 2009, num sinal inequívoco de ruptura face ao passado exigida pelos felgueirenses. O país assistiu surpreendido à viragem histórica.

Mas os felgueirenses percebem hoje que, na prática e paradoxalmente, graças aos novos protagonistas, este concelho até retrocedeu em vários planos, gorando as expectativas da população.

E as dúvidas assaltam muitos dos que contribuíram, com a força do seu voto, para a mudança de 2009.

Terá sido um tremendo equívoco ou os que hoje lideram aos destinos desta terra vão continuar a merecer por tempo indeterminado do benefício da dúvida?

13
Mar11

“Geração à rasca" em Braga


 

 

Em Braga, ontem, a manifestação da dita “Geração à Rasca” surpreendeu pela sua dimensão, pela sua abrangência de gerações e pelo tom contundente dos protestos.

Estive lá em trabalho e rapidamente percebi que o protesto não era apenas dos jovens precários, mas muito mais transversal na sociedade, abrangendo gente de todas as idades. Entre os jovens vi muitos reformados, comerciantes e muitos pais desesperados por verem os seus filhos licenciados confrontados com um futuro tão incerto.

Fiquei com a convicção profunda que os protestos da maioria das pessoas que lá estavam eram genuínos e que, por isso, não tinham motivações partidárias.

O país em geral e o norte de uma forma profunda estão numa crise social que as sucessivas medidas de austeridade vieram acentuar de forma drástica.

O país político tão permissivo a assimetrias de vária ordem, com privilégios que custam entender, e alguns mediáticos “fazedores de opinião” que falam de forma tão ligeira nas nossas televisões devem refletir aprofundadamente sobre o que se está a passar, interiorizando que a maioria dos precários e os desempregados apenas pedem um emprego e uma remuneração digna para poderem viver. São seres humanos dignos, iguais a cada um de nós, com filhos, compromissos e sonhos.

É certo, meus senhores, que em Braga ou no Porto, distritos industriais que estão a sofrer com esta crise sem precedentes, há muitos portugueses, os tais que vivem com ordenados que não chegam aos 500 euros, que vivem situações dramáticas.

 

 

 

 

12
Mar11

Misericórdia de Fafe presta apoio a mais de 600 utentes e é dos maiores empregadores do concelho


IPSS tem em curso projetos para novos lares de idosos no valor de três milhões de euros

 

A importância da Santa Casa da Misericórdia de Fafe (SCMF) no contexto social do concelho comprova-se nas mais de 600 pessoas, de vários escalões etários, que contam com o apoio desta grande instituição centenária.

As gentes desta terra minhota há muitas gerações que contam com as várias valências da sua Santa Casa, nela confiando os cuidados a centenas de idosos (atualmente mais de 200 em regime de internamento) e o apoio à educação nos primeiros anos de vida a inúmeras crianças.

Quatro lares de idosos, centro de dia, apoio domiciliário, dois jardins-de-infância, quatro centros de ATL e salão de estudo são os serviços prestados à comunidade fafense.

A relevância social da instituição também se afere nos 214 funcionários que nela trabalham, o que a transforma num dos maiores empregadores do concelho.

Apesar dos seus quase 150 anos de existência (foi fundada em 1862), a Santa Casa da Misericórdia há muito que é reconhecida pela capacidade de melhorar os cuidados prestados aos seus utentes.

O percurso desta IPSS (instituição particular de solidariedade social) tem sido feito de constantes melhoramentos e acréscimos quantitativos na sua capacidade assistencialista. À evolução das necessidades sociais das novas gerações tem correspondido o reforço das instalações, com a construção de novos equipamentos e a qualificação em crescendo dos recursos humanos.

Neste contexto, presentemente, a SCMF tem em curso dois projetos ambiciosos, que representam no conjunto um investimento superior três milhões de euros, que passam pela remodelação completa de um dos seus lares de idosos e a construção de um novo equipamento para 40 utentes.

 

As valências e as instalações

 

A Santa Casa da Misericórdia de Fafe tem quatro lares que acolhem 210 idosos em regime de internamento. A sede da instituição (Lar Cónego Leite Araújo) situa-se no centro da cidade. Além dos serviços administrativos e logísticos, aqui estão internados 85 utentes. Os restantes idosos em regime de internamento estão distribuídos pelo Lar de Santo António, também na cidade, pelo Lar Joaquina Leite Lage, na freguesia de Cepães, e pelo Lar Alzira Oliveira Sampaio, em Quinchães, que é o mais recente em termos de construção.

Os serviços da SCMF incluem ainda centro de dia para 20 utentes, apoio domiciliário a 45 idosos e apoio domiciliário especializado a 45 portadores de deficiência.

A instituição também tem uma atividade intensa no apoio que presta às famílias através dos dois jardins-de-infância afetos à misericórdia fafense. Mais de 250 crianças frequentam a creche e a pré-escola. A instituição também proporciona atividades de tempos livres (ATL) e um salão de estudo frequentado por mais de sete dezenas de jovens.

 

Projetos ambiciosos

 

Nesta fase, a SCMF tem em curso dois projetos, orçados em mais de três milhões de euros. O primeiro, num investimento de 1,4 milhões de euros, prevê a remodelação completa do Lar de Santo António, conhecido na cidade como o antigo grémio. Todo o imóvel, no âmbito de uma parceria com a câmara municipal, vai sofrer obras de remodelação, mantendo, no entanto, a sua traça original de palacete brasileiro. A candidatura aos fundos da União Europeia (EU) já foi aprovada, decorrendo atualmente o concurso público. A obra vai arrancar no próximo verão.

O segundo projeto passa pela construção de um novo lar para 40 idosos em Quinchães, contíguo ao atual. O novo equipamento vai custar 1,7 milhões de euros e a obra deverá arrancar ainda este ano. Neste investimento, a IPSS fafense vai assumir um investimento de um milhão de euros, só possível graças à sua boa saúde financeira. A candidatura foi aprovada e está em preparação o respetivo concurso público.

Entretanto, nos últimos anos, a sede da instituição também foi melhorada com novos equipamentos de proteção contra incêndio e a instalação de videovigilância. A maioria dos quartos deste lar foi equipada com camas articuladas elétricas de última geração. Novas salas de fisioterapia, música e leitura foram outros melhoramentos realizados no Lar Cónego Leite Araújo.

Recentemente, três dos lares foram apetrechados com painéis solares (114 no total), num investimento global de 160 mil euros, 70 mil dos quais assumidos pela instituição, o que deverá diminuir até 30 por cento alguns custos energéticos.

 

Gestão complexa em tempo de crise

 

A provedora da SCMF, Maria das Dores Ribeiro João, que cumpre o seu segundo mandato, admitiu ao Repórter do Marão (RP) que gerir uma IPSS deste dimensão é uma tarefa complexa, mas ao mesmo tempo muito motivadora sob ponto de vista pessoal.

A provedora agradece o apoio e o profissionalismo dos colaboradores, sem os quais, sublinhou, o trabalho realizado nas várias valências não seria tão profícuo.

Maria das Dores Ribeiro João lembrou que atualmente, no quadro de crise social, é mais difícil a gestão corrente deste tipo de instituições, porque são confrontadas com mais solicitações e a diminuição de receitas. A responsável recorda que são em menor número os beneméritos e os familiares dos utentes também colaboram menos nas despesas. A crise nos últimos anos traduziu-se nos pedidos de famílias em dificuldades financeiras no sentido de serem diminuídas as mensalidades pagas por terem as suas crianças nos jardins-de-infância. Ao mesmo tempo, tem aumentado o número de pessoas, a maioria homens, a pedirem refeições diárias na instituição.

No entanto, para a provedora, neste quadro de dificuldades, é fundamental “continuar prestar um serviço de qualidade, com uma gestão rigorosa dos custos”.

Os melhoramentos que têm sido adotados, com a qualificação das instalações e a contratação de mais quadros técnicos, nomeadamente enfermeiros e assistentes sociais, inscrevem-se na política de resposta às novas necessidades de cuidados, nomeadamente o facto de os utentes chegarem cada vez mais tarde e mais debilitados à instituição.

 

Artigo publicado na edição de março do "Repórter do Marão"

10
Mar11

Felgueiras: Eleições intercalares na freguesia de Lagares marcadas para dia 08 de Maio


Felgueiras, 09 mar (Lusa) - A localidade de Lagares, no concelho de Felgueiras, vai ter eleições intercalares no dia 08 de maio para escolher os órgãos autárquicos da freguesia, anunciou o Governo Civil do Porto.

As eleições ocorrem porque os resultados verificados em outubro de 2009, que ditaram uma vitória, sem maioria absoluta, do presidente da junta Carlos Zeferino, acabaram por inviabilizar a formação do executivo.

Nas eleições, a lista vencedora, com 37,4 por cento, foi a apoiada pelo movimento independente de Fátima Felgueiras, que conseguiu eleger quatro elementos para a Assembleia de Freguesia (AF).

O segundo partido mais votado foi o PS, com 33,69 por cento, elegendo três representantes na AF. A terceira força foi a coligação PSD/CDS, com 25,92 por cento, com dois eleitos.

Após a posse dos membros da AF, não houve acordo entre as três forças políticas quanto à formação do órgão executivo, a junta de freguesia.

O primeiro elemento da lista mais votada, que era o presidente da junta cessante, Carlos Zeferino, recusava-se a liderar um executivo que incluísse o cabeça-de-lista do PS, Rogério Rebelo, que tinha sido seu colega no anterior executivo. Face ao impasse, que se arrastou vários meses, todos os eleitos do PS e da coligação PSD/CDS, incluindo os suplentes, renunciaram aos mandatos, o que provocou a queda da Assembleia de Freguesia.

Na segunda-feira, foi nomeada uma comissão administrativa que estará em funções até às eleições de 08 de maio.

O presidente da junta, Carlos Zeferino, recusou-se a integrar esse órgão, sendo substituído pelo segundo elemento da sua lista.

Os dois membros restantes representam o PS e a coligação PSD/CDS. Carlos Zeferino, que liderava a junta à 35 anos, disse à Lusa estar descontente com a forma como este processo foi conduzido, não revelando se vai apresentar a recandidatura ao cargo.

“Estou a refletir”, afirmou. Com mais de dois mil eleitores, a freguesia de Lagares é uma das maiores do concelho de Felgueiras. Nesta localidade estão sediadas dezenas de empresas de calçado.

 

APM. Lusa/fim

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